Estudo toponímico dos encartes da Nova Lusitânia (1798)

Autores

  • Daniel Ribeiro Gomes Di Salvo Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Tainá Laeta Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Manoel do Couto Fernandes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Paulo Márcio Leal de Menezes Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_188-202

Palavras-chave:

cartografia histórica, Toponímia, Nova Lusitânia

Resumo

A cartografia histórica, como subsídio aos estudos toponímicos, possibilita o conhecimento sobre a organização espacial, por meio da origem e das motivações na denominação dos nomes geográficos; o que, consequentemente, infere sobre a compreensão de características temporais, sociais, econômicas, políticas e culturais de determinado lugar. O objetivo deste trabalho é realizar um estudo toponímico histórico, tendo, como objeto de estudo, a Carta da Nova Lusitânia, de 1798. A importância deste mapa consiste em ser o final do século XVIII marcado pelo processo de decadência açucareira, somando-se às disputas territoriais por terras desta colônia. Sendo assim, este mapa surge da necessidade de se conhecer a extensão e os limites do território desta colônia em sua totalidade.

Downloads

Publicado

2022-09-28

Edição

Seção

Trabalhos do II SIPAT 2021