Revista Brasileira de Geografia https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg <p align="justify"><strong><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman';">Bem vindo à Revista Brasileira de Geografia (RBG), publicação científica semestral&nbsp;</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman';">do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).</span></span></span></strong></p> <div style="background: none repeat scroll 0% 0% #00c6b9; width: 500px; margin-top: 10px; padding: 5px 10px; border-radius: 15px 15px 15px 15px;"><strong>RECEBIMENTO DE ARTIGOS</strong>: Fluxo contínuo.</div> Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística pt-BR Revista Brasileira de Geografia 0034-723X Entrevista Censo 2022 - Marta Antunes e Fernando Damasco https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4552 <p>Dando continuidade às comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil, que acontece justamente no ano em que o IBGE realiza a maior operação censitária de sua história, a Revista Brasileira de Geografia entrevista hoje, 13 de julho de 2022, Fernando Damasco e Marta Antunes, responsáveis pelo Grupo de Trabalho sobre Povos e Comunidades Tradicionais.</p> <p>Marta Antunes é antropóloga, ligada à Coordenação Técnica do Censo Demográfico da Diretoria de Pesquisas do IBGE, sendo responsável pelos Projetos Técnicos de Povos e Comunidades Tradicionais (CTD/DPE/IBGE).</p> <p>Fernando Damasco é geógrafo, ligado à Coordenação de Estruturas Territoriais da Diretoria de Geociências, onde é o gerente de Territórios Tradicionais (CETE/DGC/IBGE).</p> Marta Antunes Fernando Damasco Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-10-11 2022-10-11 67 1 230 249 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_230-249 Entrevista Censo 2022 - Luciano Tavares Duarte https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4553 <p>Luciano Tavares Duarte tem formação em Estatística, com Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela ENCE - IBGE.</p> Luciano Tavares Duarte Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 250 254 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_250-254 Entrevista Censo 2022 - Cimar Azeredo Pereira https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4554 <p>Cimar Azeredo Pereira é <span id="page3R_mcid4" class="markedContent"><span dir="ltr" style="left: 267.233px; top: 294.061px; font-size: 14.2px; font-family: sans-serif; transform: scaleX(0.994968);" role="presentation">Diretor de Pesquisas</span> <span dir="ltr" style="left: 402.883px; top: 294.061px; font-size: 14.2px; font-family: sans-serif;" role="presentation">-</span> <span dir="ltr" style="left: 411.483px; top: 294.061px; font-size: 14.2px; font-family: sans-serif; transform: scaleX(1.00143);" role="presentation">IBGE e Secretário Executivo da Comissão de Planejamento e Organização dos Censos do IBGE</span></span>.</p> Cimar Azeredo Pereira Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 255 263 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_255-263 Toponímia de origem árabe em ruas de Belo Horizonte https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4538 <p>Este trabalho teve como objetivo realizar pesquisa linguística, com enfoque no léxico toponímico urbano de Belo Horizonte, analisando, dentre o total de logradouros públicos que há na cidade, 68 topônimos de origem árabe.&nbsp; O estudo se integra ao Projeto ATEMIG – Atlas Toponímico do Estado de Minas Gerais – coordenado e desenvolvido na Faculdade de Letras da UFMG, pela Profa. Dra. Maria Cândida Trindade Costa de Seabra. A proposta desta pesquisa é demonstrar que o estudo dos nomes de lugares possibilita resgatar parte da história e da cultura local de uma comunidade, uma vez que a toponímia evidencia marcas da história social. Os resultados obtidos mostraram a predominância dos antropotopônimos que se destacaram na capital mineira, principalmente, na área do comércio.</p> Jéssica Nayra Sayão de Paula Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 48 60 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_48-60 Transliteração de topônimos e nomes próprios de belarusso para português https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4539 <p>O presente estudo tem como objetivo abordar a prática de transliteração do idioma belarusso para o alfabeto latino e apresentar o padrão de transliteração elaborado para o idioma português. A metodologia consiste na leitura comparativa de textos técnicos acerca do alfabeto belarusso latino e dos padrões de transliteração mais utilizados. O referencial teórico se concentra nos trabalhos de Taraškievič (1918) e os padrões da ICAO (2021) e UNGEGN (2007), das Nações Unidas, além da análise linguística de Sussex e Cubberley (2006) e Barbosa (1990). Como resultado prático do trabalho, apresentamos a tabela de transliteração de belarusso para português, com exemplos de topônimos e nomes próprios transliterados e explicações. Apresentamos ainda, uma ferramenta <em>on-line</em> para transliteração automática baseada no padrão proposto.</p> Paterson Franco Costa Volha Yermalayeva Franco Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 61 79 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_61-79 A convergência de toponímias em ativos de propriedade intelectual: as indicações geográficas e a valorização de territórios https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4540 <p>As Indicações Geográficas (IG) se constituem em conteúdos integrantes do Direito de Propriedade Intelectual, que os trata da perspectiva legal, como signos distintivos cuja característica principal é a distinguibilidade numa perspectiva de economia de mercado. No Brasil, apenas nomes geográficos de lugares ou regiões que guardem forte ligação com o produto ou serviço, em caráter de tipicidade e reputação, são considerados como passíveis de registros como IGs.&nbsp; A novidade que se observa com isso é a convergência de toponímias em ativos de propriedade intelectual, constituindo-se em novas formas de valorização de territórios, cujo núcleo de distinção de sua reputação seria o nome geográfico em questão. É esse o contexto que este artigo propõe discutir.</p> Wellington Gomes dos Santos Eudoxio Antonio Batista Junior Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 80 91 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_80-91 Nomes geográficos das formas de relevo submarino na margem continental brasileira https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4541 <p>Esse trabalho tem como objetivo apresentar as toponímias do relevo submarino da margem continental brasileira e foi desenvolvido pela Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), junto ao Subcomitê de Nomenclatura de Feições Submarinas (SCUFN), da Carta Geral dos Oceanos (GEBCO). Ao longo dos últimos dez anos, mais de uma centena de propostas de nomes de feições submarinas foram confeccionadas e encaminhadas ao SCUFN, de acordo com a metodologia preconizada pelo Subcomitê. Diversos dados de profundidade, adquiridos com equipamentos monofeixe e multifeixe, por navios de instituições nacionais e internacionais, foram utilizados na identificação de novas feições e, consequentemente, na preparação das propostas que levaram nomes da cultura nacional, de cientistas, navios e personalidades brasileiras.</p> Lorena da Fonseca Sampaio Ana Angélica Ligiéro Alberoni Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 92 104 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_92-104 Empoderamento das mulheres indígenas e propriedade intelectual: elementos para reduzir as brechas de gênero https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4542 <p>O artigo apresenta uma análise da importância dos saberes tradicionais das mulheres indígenas como gestoras da unidade cultural, propondo destacá-los por meio das denominações de origem. Existem usos e costumes que, dentro da autonomia dos povos indígenas, relegam as mulheres e, até mesmo, vão contra seus direitos. A partir de um estudo jurídico criterioso e respeitando sua visão, recomenda-se a construção de espaços de trabalho ou atividades produtivas, onde o papel da mulher seja protagonista, sua voz ganhe valor, comece a romper com os estereótipos implícitos dentro de suas comunidades e possa adquirir ferramentas necessárias para sua autonomia, como tecelãs de mudanças, que podem até melhorar sua economia por meio da propriedade industrial.</p> Jenny Patricia Aguirre Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 105 119 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_105-119 Gestión toponímica vinculada a la cartografía en Andalucía (España) https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4543 <p>La gestión toponímica vinculada a la cartografía dentro de un organismo cartográfico administrativo presenta muchas oportunidades y, desde 1985, en el Instituto de Estadística y Cartografía de Andalucía se han ido aprovechando para llegar a la definición del actual Nomenclátor Geográfico de Andalucía. Se presenta un resumen de dicha gestión, valorando los principales aciertos y dificultades en el inventario, normalización, verificación, mantenimiento y difusión de la toponimia en estos años. Cabe destacar la colaboración en proyectos vinculados a otros productos cartográficos, la reutilización de diversas bases georreferenciadas, la exigencia de su mantenimiento y difusión web, como también la ampliación de su modelo de datos o la necesidad de trabajos colaborativos interinstitucionales para el uso consensuado de la toponimia normalizada u oficial.</p> María Teresa Garrido Borrego Cristina Torrecillas Lozano Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 120 133 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_120-133 As motivações toponímicas das cidades potiguares https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4544 <p>O objetivo deste trabalho consiste em discutir as motivações evidenciadas nas denominações das cidades do Estado do Rio Grande do Norte, considerando as informações publicizadas no <em>site</em> oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Cidades. Intentamos responder à seguinte indagação: de que maneira essas escolhas lexicais são influenciadas pelos fenômenos culturais da região? A pesquisa fundamenta-se nos pressupostos teórico-metodológicos da Semântica e da Toponímia, sobretudo, nas contribuições do modelo taxionômico de Dick (1990). Os resultados indicam que as denominações das cidades são motivadas, semanticamente, tanto pelas taxionomias de natureza física quanto antropocultural. Vale salientar que a <em>taxe</em> do antropotopônimo, de natureza antropocultural, e o hidrotopônimo, de natureza física, são as duas taxes que mais se destacam no <em>corpus</em>.</p> Eliene Carvalho da Silva Edmar Peixoto de Lima Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 134 148 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_134-148 Atlas toponímico de Minas Gerais: a caminho de duas décadas de história https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4545 <p>A partir da premissa de que a Toponímia é uma área que colabora para a preservação da memória de uma sociedade, constituindo marcas identitárias, este artigo propõe-se apresentar os estudos desenvolvidos em dezessete anos de pesquisa, no Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, da Faculdade de Letras, da Universidade Federal de Minas Gerais (PosLin-FALE-UFMG), em que se destacam diferentes olhares voltados ao estudo do nome próprio, sob perspectivas sincrônica e diacrônica</p> Maria Cândida Trindade Costa de Seabra Márcia Maria Duarte dos Santos Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 149 161 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_149-161 Toponímia religiosa de tradição católica na denominação dos municípios brasileiros: passado e presente https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4547 <p>Vinculado ao projeto <em>Atlas Toponímico do Estado de Minas Gerais</em> (ATEMIG) e orientado pelos pressupostos teóricos da Onomástica, este trabalho tem como objetivo apresentar resultados da pesquisa de pós-doutoramento, em que se observou, por meio de uma análise diacrônica, a presença da devoção religiosa de tradição católica, na denominação dos 5.570 municípios brasileiros. Nessa perspectiva, a partir da consulta à base de dados do IBGE, fez-se o levantamento de todos os municípios que têm (ou tiveram), em algum momento de sua história, nomes de santos e santas (<em>hagiotopônimos</em>), bem como nomes relativos às invocações da Nossa Senhora (<em>mariotopônimos</em>); o que, em terras brasileiras, configura-se como uma herança portuguesa, preservada ao longo das gerações, como um verdadeiro patrimônio sócio-linguístico-cultural.</p> Ana Paula Mendes Alves de Carvalho Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 162 176 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_162-176 Cartografia do patrimônio cultural vivo do Bairro da Terra Firme, Belém-Pará https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4548 <p>Os atos de levantar e cruzar informações sobre a cultura, o território e o patrimônio cultural do bairro, identificando e localizando indivíduos, grupos, instituições, lugares, saberes e fazeres locais, com o protagonismo dos próprios moradores, contribuiu diretamente na valorização das manifestações culturais e expressões artísticas da comunidade. Para o mapeamento participativo, foram confrontadas e somadas, as metodologias do processo cartográfico e a dinâmica da diversidade do patrimônio cultural do bairro, enquanto modalidade investigativa da realidade social. Os resultados apresentados contemplam o levantamento cadastral, o diagnóstico sociocultural e a construção das bases cartográficas, que são os documentos cartográficos de dados socioculturais.</p> Vanessa Malheiro Morais Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 177 187 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_177-187 Estudo toponímico dos encartes da Nova Lusitânia (1798) https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4549 <p>A cartografia histórica, como subsídio aos estudos toponímicos, possibilita o conhecimento sobre a organização espacial, por meio da origem e das motivações na denominação dos nomes geográficos; o que, consequentemente, infere sobre a compreensão de características temporais, sociais, econômicas, políticas e culturais de determinado lugar. O objetivo deste trabalho é realizar um estudo toponímico histórico, tendo, como objeto de estudo, a <em>Carta da Nova Lusitânia</em>, de 1798. A importância deste mapa consiste em ser o final do século XVIII marcado pelo processo de decadência açucareira, somando-se às disputas territoriais por terras desta colônia. Sendo assim, este mapa surge da necessidade de se conhecer a extensão e os limites do território desta colônia em sua totalidade.</p> Daniel Ribeiro Gomes Di Salvo Tainá Laeta Manoel do Couto Fernandes Paulo Márcio Leal de Menezes Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 188 202 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_188-202 What may the different writings on the maps say? https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4550 <p>The writings of some ancient maps are very interesting because they let us know some aspects of the views and the life models of the ancient societies.</p> Cosimo Palagiano Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 213 215 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_203-215 Some principal thoughts on place names and place naming https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4551 <p>The article addresses in the manner of an opening speech basics of toponomastics like the symbolic and identity-shaping power of place names, the place-naming process with its implications not the least on the endonym/exonym divide, as well as major roles of place names in mediating between humans and geographical space. It adds some remarks on place-name standardization as it is exerted on the global level by the United Nations Group of Experts on Geographical Names (UNGEGN) as well as by national and subnational authorities in various countries emphasizing on the one hand its benefits, but hinting also at the delicate relationship between place-name standardization and conceiving all place names as cultural heritage as well as on the fact that place-name standardization is not politically innocent.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p> Peter Jordan Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 216 229 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_216-229 Estado da arte da cartografia de paisagens para o semiárido brasileiro https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4481 <p>O presente texto tem por objetivo discutir diferentes propostas de classificação integrada das paisagens que versam sobre o semiárido brasileiro, sejam obras diretamente direcionadas à área em questão ou àquelas que a englobam. São apresentadas um total de 19 diferentes propostas de classificação da paisagem, abrangendo um período de aproximadamente 70 anos de pesquisas voltadas ao estudo das paisagens naturais e que tratam do semiárido brasileiro. O trabalho oferece um guia para a compreensão das principais características destas propostas, abrangendo seus objetivos, bases teóricas, dados utilizados, escalas, metodologias, os principais conceitos, os critérios de classificação da paisagem, as unidades mapeadas, e os locais de destaque de aplicação das abordagens.</p> Riclaudio Silva Santos Lucas Costa de Souza Cavalcanti Antonio Carlos de Barros Corrêa Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 3 31 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_3-31 A urbanização terciária em Quixadá – CE https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4444 <p>O artigo trata do processo da urbanização terciária no município de Quixadá. Esse fenômeno se dá principalmente pelo aumento da população urbana em detrimento da rural e por uma forte orientação da economia urbana no sentido do terciário, evidenciada pelo peso deste setor no PIB local, pela estrutura do emprego formal e pelo crescimento no número de estabelecimentos observados. Quixadá tem hoje sua economia direcionada predominantemente para o setor terciário, que se expandiu nos últimos trinta anos. No entanto, a forma como essa economia terciária se desenvolve em Quixadá chama atenção pela presença de alguns equipamentos comerciais e de serviços, que são bem distintivos e que contam com uma oferta cada vez maior de produtos e serviços sofisticados.</p> Samuel Antonio Miranda de Sousa Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 32 47 10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_32-47 Editorial v. 67 n. 1 https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/article/view/4536 Conselho Editorial da Revista Brasileira de Geografia Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Geografia 2022-09-28 2022-09-28 67 1 1 2