Análise toponímica da carta da nova lusitânia

Autores

  • Paulo Márcio Leal de Menezes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Manoel do Couto Fernandes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Kairo da Silva Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Fernando de Souza Antunes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Patrick Loss Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Daniel Di Salvo Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Gabriela Calafate Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Francisco José Corrêa-Martins Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • José Gomes dos Santos Universidade de Coimbra
  • Adriana Andrade Arnaut Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2021_n2_121-138

Palavras-chave:

Nova Lusitânia, Cartografia histórica do Brasil Colônia, Toponímia em mapas, Análise toponímica

Resumo

O conjunto de mapas denominados como Nova Lusitânia é um dos monumentos cartográficos desenvolvidos pela cartografia portuguesa do fim do século XVIII, e é composto por quatro versões, de 1797, 1798, de [1795?] e 1803. Este conjunto de mapas é um dos mais ricos em termos de informações sobre a colônia e de uma grande parte da América Espanhola. O objetivo deste trabalho é analisar a toponímia das versões do Mapa da Nova Lusitânia, avaliando as alterações ortográficas e toponímicas e a má identificação de feições entre as versões. A extração de topônimos da cópia de 1798 revelou a identificação e classificação de 4.750 topônimos, segundo grupos geográficos, idioma, motivações linguísticas e geográficas.

Downloads

Publicado

2022-04-28

Edição

Seção

Trabalhos do II SIPAT 2021