Capacidade de uso das terras da Serra da Jiboia-Bahia

Autores

  • Manuel Júlio Cassamo Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Oldair Del’Arco Vinhas Costa Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Thomas Vicent Gloaguen. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Everton Luís Poelking. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Emmanuel Reinan Santana Pinheiro Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2019_n2_18-36

Resumo

A Serra da Jiboia é um importante maciço serrano que apresenta áreas significativas recobertas por remanescente de Mata Atlântica na região do Recôncavo da Bahia. O objetivo do trabalho é caracterizar o meio físico da área e identificar os domínios pedológicos, visando correlacioná-los à capacidade de uso atual das terras, subsidiando o planejamento de uso e ocupação. Os resultados demonstram que o ambiente apresenta fortes limitações à prática de atividades agropecuárias e/ou ocupação humana. Com base na interpretação da capacidade de uso das terras, restou demonstrado que, na Serra da Jiboia, as terras são mais apropriadas à manutenção da vegetação nativa, à proteção da flora e fauna silvestre, bem como para a recarga de aquíferos que abastecem a região.

Biografia do Autor

Manuel Júlio Cassamo, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Solos e Qualidade de Ecossistemas.
Geógrafo e Docente da Universidade Pedagógica- Delegação de Queliman.

Oldair Del’Arco Vinhas Costa, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professor Dr. Centro de Ciências agrarias e Ambientais
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - CCAAB
Engenheiro Agrônomo.

Thomas Vicent Gloaguen., Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professor Dr. Cetro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Geólogo.

Everton Luís Poelking., Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professor Dr. Centro de Ciências agrarias e Ambientais
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Engenheiro Florestal.

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Publicado

2020-04-22

Edição

Seção

Artigos